sexta-feira, 30 de abril de 2010

CONTAÇÃO DE HISTÓRIAS


Essa semana trabalhei em sala de aula com a contação de história : As Cores de Laurinha de Pedro Bandeira. Essa história foi contada aos alunos partindo da visita à Feira do Livro de Sapiranga, daí foi sugerido à turma, atividades que eram oferecidas a partir da história, eram motivo para muitas conversas e debates na sala de aula. O desfecho da história, que narre afetou a todos e tanto eu como eles precisávamos conversar mais sobre o que estamos fazendo na Escola. Uma das atividades foram de descobrir as misturas de tintas onde puderam realizar no concreto pintando uma bambona para decorar nossa sala.
Também despertaram para a escrita em fazer desenhos para venderem em troca de beijos e abraços... Foram importantes estes momentos onde participamos mais da contação de histórias e tivemos oportunidade de novas aprendizagens.

sábado, 24 de abril de 2010

VOCÊ É FEITO DE ESTÓRIAS


Este é o tema da feira do livro de Sapiranga que é o que estou realizando no meu estágio.
E ter o privilégio de ouvir o Contador de Histórias Roberto de Freitas é fascinante e encorajador para as práticas em sala de aula.
Conta que as suas estórias eram histórias de bichos falantes, de princesas e bruxas, de castelos mal-assombrados ou de casinhas de sapés ou feita de doces, eram só encantamentos. Eram histórias que tinha ouvido em sua infância, outras criava, mas, todas temperadas com os arregalos de seus olhos tortos de sua tia, o balançar de sua cabeça e braços, as mudanças constantes de voz e a sua dançante sombra tremelucante na parede."Seu trabalho é marcado pelo carisma com que relaciona com sua platéia, pelo humor e musicalidade, elementos que contribuem para dar a tonalidade natural à sua performance.
Fala também que a primeira manifestação artística humana é a contação que influencia na arte e sabedoria,é suma tradição oral guardadas como jóias, de memórias e pessoas.

sexta-feira, 16 de abril de 2010

Nova Lei da Educação



Uma recente alteração no Ensino Fundamental vem trazendo certo debate, e merece nossa atenção: a aprovação de lei 11.274, que muda a duração do ensino fundamental de oito para nove anos, transformando o último ano da educação infantil no primeiro ano do ensino fundamental.
Desse modo, o aluno deve ser matriculado na primeira série (agora chamada de “primeiro ano”) com seis, e não com 7 anos de idade (como é no sistema atual).
As escolas tem até o ano de 2010 para se adequar à lei. Em algumas capitais brasileiras (e o Distrito Federal), o ensino fundamental de nove anos já é oferecido.
O importante de se discutir e refletir sobre esse assunto é se, realmente, essas mudanças irão melhorar o ensino nas escolas e irão preparar melhor o aluno, ou se essas novas mudanças apenas servirão para se trocar o nome do último estágio do ensino infantil pelo nome de primeira série do ensino fundamental.
Eu acredito que o lúdico, deve estar presente,através do brincar a criança vai construíndo muitos valores importantes para seu crescimento tanto o cognitivo, como o afetivo, com as brincadeiras elas passam a compreender muitas coisas e o professor quando observa atentamente seu aluno consegue perceber muitos bloqueios e atitudes da criança no grupo, desvendados numa inocente brincadeira. Vivências significativas,;o concreto precisa estar presente, pois eles ainda não conseguem abstrair. É onde o aluno descobre o mundo letrado de forma menos pesada.

sexta-feira, 9 de abril de 2010

ESTÁGIO




Começou o estágio!
Estou tentando me adaptar ao trabalho que está sendo sugerido neste período de estágio da faculdade.
Aparentemente parece muito fácil, porém ao mesmo tempo exige um compromisso em relação ao processo de aprendizagem de nossos alunos.
Comecei a criar minhas páginas no meu pbwork.
O planejamento é a base para o desenvolvimento de um bom estágio que vai fazer a diferença na estrutura da nossa didática em sala de aula.
Para desenvolver o planejamento e os conteúdos da turma pretendo, que os alunos vivenciem aulas diferenciadas, pois pretendo disponibilizar uma relação de trabalho prazerosa no ato de ler e escrever.