terça-feira, 13 de outubro de 2009
FILME: E SEU NOME É JONAS
Analisando o filme percebi que os fatos aconteceram a muito tempo atrás,imagine médicos não diferenciando surdez de retardo mental?Hoje no próprio hospital,nas primeiras horas de vida,já pode ser feito o teste de audição. Porém será que os hospitais públicos realizam este teste?
Fiquei mesmo impressionada foi com o fato de como Jonas sofreu submetido a métodos não adequados para que pudesse se comunicar, e mesmo vendo que estavam errados a responsável pela escola não mudava de posicionamento proibindo a mãe de ensinar gestos a seu filho.
Percebi a importância que os pais têm de irem em busca de informações e alternativas para ajudarem seus filhos a superarem e evoluírem em suas deficiências.
De nada adianta a criação de símbolos, sinais, ícones, convenções e a própria escrita, se o significante não chega a um indivíduo que interpretará os seus significados. Jonas tem ao seu redor um universo que utilizamos para comunicarmos, mas ele não sabe interpretá-los. A mensagem não chega ao interlocutor. Somente quando ele passa a compreender e interagir, através da linguagem de sinais, é que ele consegue entrar neste novo mundo que até então não lhe era permitido.
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Um comentário:
Oi Regina, e pensando na educação de surdos, o que o filme nos leva a refletir sobre a sua possibilidade e seus desafios? Abração
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