quinta-feira, 17 de dezembro de 2009

LIBRAS

Na Interdisciplina Língua Brasileira de Sinais - Libras assistimos em dupla a um vídeo onde duas professoras comunicavam-se sobre uma localização. Anotamos alguns sinais já compreendidos. O interessante que assistimos a este vídeo na sala dos professores em nossa escola, levantando uma grande curiosidade entre os outros professores sobre Libras.
Tive mais dificuldade nas atividades de interpretar os diálogos, pois a Língua de Sinais têm uma modalidade visual-motor, ou seja, os sinais são percebidos pelo canal visual, e não pelo auditivo (como no caso das Línguas Orais).

quarta-feira, 16 de dezembro de 2009

PRODUÇÕES DOS ALUNOS



Neste trimestre os alunos da minha escola desenvolveram um trabalhos para a "Mostra de Talentos" sobre o reaproveitamento de materias, através de uma oficina de sucatas e trabalhos diferenciados. Os meus alunos realizaram uma explicação sobre tudo que fizeram, em outras atividades do nosso dia-a-dia, exemplo, na confecção de brinquedos e artigos decorativos.
Os alunos recolheram trabalharam com muitaas atividades com sucatas confeccionando artigos com o que estudamos, como, garrafas vazias, caixas de leite, papéis e enfeites coloridos.
Esta atividade foi bastante produtiva e despertou o interesse e a imaginação da turma, fazendo com que se conscientizassem da importância de reaproveitar os materias que jogamos fora diariamente, evitando disperdícios. Como também as produções de leitura e escrita ressaltando que atrávés de um bom planejamento, dedicação e empenho posso aqui registrar que meus alunos estão alfabetizados.A aprendizagem dos conhecimentos foi mais rápida e precisa ser bem dinâmica, misturando atividades concentradas e outras com movimentos, utilizando muitos materiais concretos.
As reflexões, o planejamento, bem como a rotina da sala de aula devem caminhar concomitantemente com o despertar integral dos alunos, a fim de promover o “emponderamento” destes, como cita Freire.
Esse evento na escola foi de suma importância e valorização dos trabalhos expostos bem como a participação ae prestígio da comunidade.
Penso quae devemos valorizar e incentivar os alunos de toda a escola para este tipo de projetos pos ele se envolve, cria e aprende.

segunda-feira, 14 de dezembro de 2009

O MENINO SELVAGEM




Comparando a história do filme “’O Menino Selvagem”, com o que já foi estudado sobre os surdos percebi que ele não sabia comer, não sabia a serventia de objetos, não sabia principalmente se comunicar. Aos poucos Jean foi mostrando o mundo para Victor. Destaco como pontos principais desta educação os seguintes tópicos:

- O menino só aprendia aquilo que lhe trazia gosto e interesse.
de como sofriam as crianças surdas-mudas, ainda mais esta que foi abandonada e com a tentativa de suicídio.
Percebi que naquela instituição voltada para o ensino de surdos não havia nenhum tipo de tratamento clínico e psicopedagógico, onde consideraram esse menino inferior a um animal, “um idiota’. O professor Itard, sensibilizado pelo tratamento e acreditando poder ajudar mais o garoto, conseguiu a guarda do mesmo. Apesar do esforço dele, acredito que o mesmo não tinha o conhecimento adequado para melhor atendê-lo e mesmo do seu jeito foi treinando o menino pelas necessidades físicas que era o seu alimento, e se errasse era castigado.
Acredito que dessa forma ele estava testando seus conhecimentos cognitivos e suas percepções. Num dado momento, embora ele tivesse acertado a tarefa, o professor o castiga tentando identificar a sua sensibilidade, na qual o garoto reagiu, pois entendeu que não era merecedor daquele castigo. Ficando provado que o garoto estava tendo compreensão do que se passava a sua volta.
Mesmo o menino estar se adaptando a viver naquele ambiente, ele teve a necessidade de voltar ao seu habitat onde ficou por algum tempo, até pensei que ele não retornaria mais a “civilização”.
Segundo estudos realizados anteriormente sabemos que embora haja grande confusão e discussão em torno da aceitação ou não da Libras, ela é a língua das comunidades surdas e pode se considerar alguns pontos importantes como:
O desenvolvimento linguístico, cognitivo, afetivo, sociocultural e acadêmico não depende da audição, mas sim da aquisição e desenvolvimento da língua de sinais.

quinta-feira, 10 de dezembro de 2009

AVALIAÇÃO




A avaliação é um dos elementos presentes no processo de ensino e aprendizagem, o qual nos permite o confrontamento de nossas propostas educativas, sua visibilidade e construção na prática e reelaboração futura associadas à construção de conhecimentos pelos educandos. Por isso realizo anotações diárias sobre o desenvolvimento e desempenho de meus alunos para auxílio da avaliação. Na escola que trabalho avalio desde a produção, atividades, testes de níveis como também os pareceres descritivos no final de cada trimestre. Ele mostra os progressos e as dificuldades individuais, fornecendo sugestões para o educando melhorar, fala de seus sucessos e desenvolvimento na aquisição do conhecimento ou conteúdos, bem como registra os resultados parciais e finais do processo de aprendizagem de cada aluno.
Realizo observações diárias a fim de analisar o crescimento de meu aluno, o quanto evoluiu, seu enriquecimento e dificuldades que vem enfrentando durante sua aprendizagem. Observo seu caderno, realização de temas, de atividades em sala de aula, comportamento em relação aos colegas e demais professores, responsabilidade na entrega de trabalhos entre outros. É através desta observação que também avalio meu desempenho, pois acredito que o professor não é o único que deve avaliar, mas também deve ser avaliado.

terça-feira, 8 de dezembro de 2009

APRESENTAÇÃO DA EJA

Na última aula presencial apresentamos o nosso trabalho da Interdisciplina de Educação de Jovens e Adultos - EJA e assistimos as apresentações dos nossos colegas. O professor Gérson fez as considerações a mediada que os grupos foram se apresentando. Foi uma noite de grandes aprendizagens. Fiquei encantada com suas intervenções, pois de uma maneira gentil, foi questionando e nos fazendo refletir quais seriam as formas mais adequadas de melhorar o que estávamos apresentando.
Essa foi a última versão do Pôster do grupo 9 de EJA. Para a realização desse trabalho tivemos que pôr em prática todos os nossos aprendizados até agora: uso da tecnologia, justicativas teóricas, construção de gráficos, inserção de imagens, transformação dos gráficos . Além disso, mais uma vez tivemos que exercitar nossa tolerância com relação às diferenças para trabalharmos em grupo. Os professores e tutores nos deram essa força antes do início de uma aula presencial, mostrando-nos como iniciar os trabalhos bem como a proposta de pesquisa com os adultos da aprendizagem.Eis o nosso pôster:

LETRAMENTO E PRÁTICAS NA ESCOLA



A partir da leitura do texto “Modelos de letramento e as práticas de alfabetização na escola” (KLEIMAN, 2006), e do estudo da apresentação, por que a autora afirma que a escola, sendo a mais importante agência de letramento, não se preocupa com o letramento social e sim apenas com um tipo de letramento, o escolar?
Segundo a autora não há uma correspondência entre o que é ensinado na escola com o que é necessário para a interação social.
Na escola é ensinada a decodificação alfabética e numérica desarticulada de um sentido usual social.
A ascensão escolar se dá necessariamente com a apropriação mecânica da leitura, da escrita e dos cálculos. Se o aluno não estiver se apropriado destas habilidades não é promovido e não é visto como um sujeito inteligente.
Há professores que consideram inteligentes os alunos que aprendem com facilidade e muitos deles ainda não reconhecem como ação inteligente a capacidade dos alunos de raciocinar, planejar e resolver situações – problemas no dia a dia.
E é devido a esses profissionais que fazem da escola um lugar desinteressante, desmotivador e apenas um reprodutor de ações sem sentido, sendo dentro desse contexto que ocorre o letramento escolar.
Enquanto que, o letramento social se dá na sociedade, como faz referência os slides apresentados.
A escola deveria valorizar o sujeito não alfabetizado, mas que interage com a sociedade de forma alternativa que não seja a leitura e a escrita de códigos, sendo um sujeito letrado.
Na realidade o que vemos é um sujeito analfabeto sendo marginalizado pela sociedade dita alfabetizada e pela própria escola.
O indivíduo que consegue ler o mundo com outros olhos e não os da linguagem escrita e consegue compreendê-lo, tem que ser valorizado pela sua leitura de mundo e não excluído e marginalizado.

quarta-feira, 18 de novembro de 2009

CENTRO DE INTERESSES



Através das leituras realizadas durante o semestre, compreendi a minha concepção de ensino-aprendizagem. Se almejamos que nossos alunos se tornem cidadãos responsáveis e atuantes, devemos propiciar aos mesmos um ambiente de ação-reflexão-ação, contrariando o ato mecanizado, de repetição.
É importante a utilização dos centros de interesse, que para Amato são agrupamentos de conteúdos e atividades educativas realizadas em torno de temas centrais de grande significação para as crianças.
Quando se desenvolve atividades, levando em consideração situações concretas, de vida cotidiana estamos conduzindo nossos alunos ao real conhecimento, pois irão observar esta realidade, que foi escolhida por eles como objeto de estudo, realizando experimentos, investigando, coletando e trocando informações, construindo assim uma aprendizagem significativa.
Portanto, se torna fundamental os professores, juntamente com seus alunos, investigar sobre assuntos que são da realidade deles , podendo estes assuntos serem retirados do ambiente familiar, escolar, da comunidade, efetivando assim o aprendizado no seu sentido real.

quarta-feira, 28 de outubro de 2009

Paulo Freire... ele abastece as nossas emoções em educar.




Após ver o filme “A construção da leitura e da escrita do adulto na perspectiva freireana” pude sentir as emoções em ser educador, onde “o sonho, uma fórmula de todos lerem e escrever”
Suas falas me comovem e suas práticas são realmente um conhecimento de educação, que prepara seu aprendizado compreendendo criticamente o contexto em que está inserido.
Devemos preparar os alunos para a releitura para o discurso, a palavra e que aprendemos a vida toda, não há tempo de aprender.
Partindo de temas geradores devemos dar sentido a aprendizagens com a participação entre professor aluno,e todas as pessoas no processo ensino aprendizagem. Envolvendo: música, artes, desenhos, vídeos reproduções, teatro, lúdico em que todos tragam sua visão de mundo, construindo o seu conhecimento. É preocupante que professores da EJA, ainda tentam repetir o modelo fracassado da falta de dinâmicas nas aulas - reproduzindo, decorando e até fazendo provas!

terça-feira, 27 de outubro de 2009

NARRATIVAS

Ao estudar e aplicar a narrativa com meus alunos perbebi que estão bem dentro dos padrões, que desenvolvem e contam suas histórias. Fico impressionada com a desenvoltura no relato das crianças na rodinha e quando vêem me contar as novidades. Segundo Maria Virgínia o sincretismo, ou seja, a liberdade de associar elementos da realidade os pessoais, pautados principalmente por afetividade, observação e imaginação. Cabe ao adulto não recriminar, ou mesmo interferir, mas elaborar questionamentos para engrandecer a história, bem como avançar nas construções narrativa. Boas interações!

RECORDANDO APRENDIZAGENS


Ao participar do PA anterior, onde o tema era sobre a energia elétrica, não pude deixar de registrar neste espaço que vi o concreto, esta linda e famosa Hidrelétrica do RS.
Pude entender que trabalhar com o PA é um método mais justo com relação aos saberes dos alunos, pois, parte não daquilo que o professor quer transmitir ou ensinar, mas sim, das necessidades de cada aluno. Este método requer também uma avaliação de todo o processo, desde o porquê da escolha da questão norteadora até todas as relações e trocas que envolvem o desenvolver do projeto. Para pormos em prática este trabalho e obtermos resultados positivos deveríamos utilizar como meio importante o computador, a internet, pois, o trabalho seria interativo e interdisciplinar oportunizando acesso ao conhecimento e situações que fazem parte do mundo todo.
Salto do Jacuí é conhecida como a capital da energia elétrica, através desse título, Salto do Jacuí tem uma relação especial com as águas, pois possui o maior lago artificial do RS chamado de Bacia do Passo Real e a Represa Maia Filho. O Complexo Hidrelétrico do Sistema Jacuí é responsável por 65% da energia gerada pela CEEE Companhia Estadual de Geração e Transmissão de Energia Elétrica e aproximadamente 27% do total consumido pelos gaúchos.
A Área de Geração é composta por 15 usinas hidrelétricas, localizadas no Sistema Jacuí, em Salto do Jacuí, e Sistema Salto, em Canela. Totalizam uma capacidade instalada de 910,6 megawatts (MW) de potência.

terça-feira, 13 de outubro de 2009

DIA DAS CRIANÇAS




A criação do Dia das Crianças no Brasil foi sugerido pelo deputado federal Galdino do Valle Filho na década de 1920.
Arthur Bernardes, então presidente do Brasil, aprovou por meio de decreto a data de 12 de outubro como o dia dos pequenos.
O Dia das Crianças só passou a ser comemorado mesmo em 1960, quando a fábrica de brinquedos Estrela fez uma promoção junto com a empresa Johnson & Johnson para lançar a "Semana do Bebê Robusto" e aumentar suas vendas.
A idéia das duas empresas deram tão certo que outros comerciantes resolveram adotar a mesma estratégia. E assim, dia 12 de outubro é dia de criança ganhar presente!
Dia das Crianças no Mundo Muitos países comemoram o Dia das Crianças em outros dias do ano. Na Índia, é em 15 de novembro. Em Portugal e Moçambique, a comemoração acontece no dia 1º de junho. Na China e no Japão, a comemoração acontece em 5 de maio.
Dia Universal da Criança. A Organização das Nações Unidas, também conhecida como ONU, comemora o dia de todas as crianças do mundo em 20 de novembro. Foi nessa data que os países aprovaram a Declaração dos Direitos das Crianças.

FILME: E SEU NOME É JONAS




Analisando o filme percebi que os fatos aconteceram a muito tempo atrás,imagine médicos não diferenciando surdez de retardo mental?Hoje no próprio hospital,nas primeiras horas de vida,já pode ser feito o teste de audição. Porém será que os hospitais públicos realizam este teste?
Fiquei mesmo impressionada foi com o fato de como Jonas sofreu submetido a métodos não adequados para que pudesse se comunicar, e mesmo vendo que estavam errados a responsável pela escola não mudava de posicionamento proibindo a mãe de ensinar gestos a seu filho.
Percebi a importância que os pais têm de irem em busca de informações e alternativas para ajudarem seus filhos a superarem e evoluírem em suas deficiências.
De nada adianta a criação de símbolos, sinais, ícones, convenções e a própria escrita, se o significante não chega a um indivíduo que interpretará os seus significados. Jonas tem ao seu redor um universo que utilizamos para comunicarmos, mas ele não sabe interpretá-los. A mensagem não chega ao interlocutor. Somente quando ele passa a compreender e interagir, através da linguagem de sinais, é que ele consegue entrar neste novo mundo que até então não lhe era permitido.

quinta-feira, 1 de outubro de 2009

CURRÍCULO INTEGRADO

Através das leituras é possível compreender que o mundo tem passado por profundas transformações, principalmente no que se refere ao trabalho; que vivemos em uma sociedade capitalista que por conta da globalização, precisou reestruturar-se produtivamente e esta reestruturação, passa a exigir, a cada época, uma nova forma de educação para os trabalhadores. A reestruturação, exigida pela globalização, vem mudar esta situação tornando o processo produtivo mais dinâmico, isto se dá com o surgimento de novos materiais, tecnologias, visando a competitividade. Assim, os processos de trabalho tão rígidos, vem sendo substituídos por processos de base flexível. Agora, ciência e tecnologia passam a ser domínio dos trabalhadores.
Os sistemas de comunicação se expandem e precisam de pessoas para operá-los.
Para operá-los, o trabalhador precisa se qualificar, dominar as novas linguagens, adquirir conhecimentos sobre informática, língua estrangeira, ser criativo, ter capacidade para resolver problemas entre outros. Das instituições escolares é exigido o compromisso de formar estes sujeitos e para tanto precisa voltar-se para a formação de pessoas com comportamentos flexíveis que sejam rápidos e eficientes diante de situações novas, que saibam resolver situações imprevistas. A idéia da flexibilidade tende a reunificar a fragmentação e organização imposta pelo taylorismo/fordismo, mostrando um caráter de totalidade, muito embora, ainda hoje, exista a divisão dos currículos em disciplinas, sem que os professores articulem os conteúdos. Ademais, como nos mostraram as leituras, esta sociedade, através dos modos de produção de cada época, sempre deixou suas marcas nos sistemas de ensino, lógico, então, que estes sistemas proporcionem a interação de seus alunos com os respectivos meios em que estão inseridos realizando uma análise crítica e reflexiva sobre os problemas a fim de que ajam na busca de soluções para os problemas que encontrarem.

quarta-feira, 23 de setembro de 2009

LETRAMENTO E ALFABETIZAÇÃO




A interdisciplina de Linguagem e Educação, em sua primeira proposta de atividade oferece uma reflexão: Fala-se/escreve-se/lê-se sempre do mesmo jeito? Que diferenciações podem ocorrer em relação à fala ou à escrita?
A leitura do texto sugerido para a realização desta atividade fez-me pensar em nossa prática cotidiana nas escolas e como passamos o tempo preocupados em dar conta de conteúdos previamente programados, sem, muitas vezes, perceber a complexidade da aprendizagem individual dos alunos.
O texto nos chama a atenção de que, até mesmo nós, já alfabetizados e letrados, fazemos usos de diferentes maneiras da leitura e da escrita, dependendo do contexto que estamos inseridos.
Uma maneira de abrir caminhos para a leitura e escrita convencional é proporcionar aos alunos diferentes formas textuais, possibilitando a percepção das mesmas.
O desafio talvez esteja em nossa própria percepção frente aos alunos que ainda apresentem a dificuldade de expressar-se, seja de maneira escrita ou oral. Penso que nós é que devamos ser alfabetizados e até mesmo letrados neste processo.
Em nosso cotidiano sempre nos deparamos em situações que exigem alfabetização e letramento. Entretanto sabemos que se diferenciam em alguns aspectos uma da outra.
Em linguagem simples podemos dizer que a alfabetização está vinculada a decifração de códigos da língua oral e escrita. Já a definição de letramento, segundo o texto dr Kleiman, “ é um conjunto de práticas sociais que usam a escrita, enquanto sistema simbólico e enquanto tecnologia, em contextos específicos, para objetivos específicos.
Novas aprendizagens e assimilações com o que estudamos em grupo na metodologia do Geempa com as ideias pós-construtivista junto com a doutoura Esther Grossi em umas das assessorias, através desta metodologia desencadeou em nós professores uma nova forma de ensinar e aprender com objetivos claros tendo como prioridade o sucesso do educando.
Estou feliz pois noto o desenvolvimento das habilidades e competências dos meus alunos, pois foi superadas as minhas expectativas ao longo deste processo. Destaco que esta proposta metodológica visa cem por cento de aluno alfabetizado no primeiro ano dos nove do ensino fundamental.

quinta-feira, 17 de setembro de 2009

ESCOLA




Analisando a imagem percebo que é a uma realidade vivida nas das escolas hoje .
Lembre-me da aula de Johanes Doll, que fala da didática, planejamentos e me deparo com muitos problemas e frustrações porque o modelo de escola que nós temos não queremos e sim soluções para estes problemas.
Se há de fato uma transmissão de poderes, os pais não se voltariam " enfurecidos " contra a escola todas as vezes que esta tenta estabelecer limites e responsabilidades em seus filhos.
E fica uma lembrança aos pais:
Por melhor que seja a escola ou o professor, o caráter e a personalidade são moldados pelo “ berço ” dado pela família, pelos exemplos, bons ou ruins, que a criança recebe dos pais.

LÍNGUA BRASILEIRA DE SINAIS



Foi importante ter uma nova aprendizagem na aula presencial de LIBRAS, pois ainda não havia presenciado uma professora a se comunicar e dar um exemplo de educação sendo surda. Imaginava essa aula diferente, agora entendo que podemos nos comunicar com alunos com deficiências. Aprendi que as Línguas de Sinais não são simplesmente mímicas e gestos soltos, utilizados pelos surdos para facilitar a comunicação. São línguas com estruturas gramaticais próprias o que diferencia as Línguas de Sinais das demais línguas é a sua modalidade visual-espacial.
Assim, uma pessoa que entra em contato com uma Língua de Sinais irá aprender uma outra língua, como o Francês, Inglês etc.
A professora teve uma comunicação clara com sua intérprete explicando que as Línguas de Sinais não são universais. Cada país possui a sua própria língua de sinais, que sofre as influências da cultura nacional. Nos explicou que A LIBRAS tem sua origem na Língua de Sinais Francesa.
Como qualquer outra língua, ela também possui expressões que diferem de região para região (os regionalismos), o que a legitima ainda mais como língua.
Espero aprender muito com essa interdisciplina que por meios de sinais ou outras formas, entendo também que não é fácil até mesmo não tendo a percepção de ouvir e falar.

quarta-feira, 9 de setembro de 2009

PEDAGOGIA DE COMÊNIO



COMÊNIO O 'PAI ' DA DIDÁTICA

João Amos Komensky, que se tornou mais conhecido pelo seu nome latinizado Comenius – que abrasileiramos em Comênio – nasceu em 1592, em Niwnitz, na Moravia.
Lendo sobre a pedagogia de Comênio pude perceber o quanto perceber o quanto as idéias deste autor são compatéveis com a pedagogia atual. Para ele o aluno é o ponto de partida de todo o processo de ensino e aparendizagem, diz que devemos respeitar as etapas de aprendizado de cada aluno, cuidando para que haja motivação e animação através de brincadeiras, músicas e conversas e conversas. es é
Comênio foi um dos primeiros a desenvolver livros didáticos para o ensino O mais famoso desses é o “Orbis pictus”.Na época da sua publicação, 1658, os livros de texto ilustrados de Comênio se tornaram uma novidade nas escolas da Europa para o ensino de Línguas e Ciências.
A preocupação com a forma de ensinar para que se tenha sucesso é antiga e já a
encontramos em um autor clássico, o "pai da Didática", Jan Amos Comênio (1592-1670)
origem checa, Comênio pertencia a uma comunidade religiosa, a Irmandade "Unitas Fratrum. Em função das guerras da época e das
perseguições religiosas, Comênio passou a maior parte da sua vida no exílio. Professor, pastor e bispo da sua comunidade religiosa, ele teve uma produção literária impressionante, em torno
de 150 trabalhos e livros, e ficou conhecido na Europa inteira. Inicialmente como professor de
latim, a língua franca da época, ele desenvolveu um novo sistema para ensinar língua
estrangeira. Outra obra importante foi seu livro didático, o "Orbis Sensualium Pictus"
(o mundo desenhado), no qual ele juntou gravuras, frases simples, sons e letras para a
alfabetização e frases em latim para que os alunos pudessem, com um único livro, aprender a
ler, escrever e conhecer o mundo a partir da visualização. Este livro foi utilizado nas escolas
por mais de 100 anos.
A grande obra pedagógica, porém, foi a "Didática Magna" (1657), inicialmente escrita
como "Didática checa", na qual ele desenvolveu suas idéias sobre o ensino.
Há quatro elementos importantes nesta obra de Comênio que podemos destacar:
O aluno - Comênio destaca a importância do aluno ao contrário de muitas teorias onde a capacidade e necessidades não são consideradas, o enfoque principal é o professor e os conteúdos.Não sobrecarregar o aluno, usar maneiras lúdicas alternando-os com a aprendizagem.
O ensino igual para todos - Educação igualitária para homens, mulheres e para todos os grupos sociais.
O realismo do ensino - O ensino deve iniciar a partir das experiências, dos sentidos e da percepção de cada aluno. Nãoapenas repetir conhecimentos abstratos.
Bom relacionamento entre professor aluno - Um ponto fundamental para a aprendizagem.
Esta obra de Comênio, não parece estar datada com mais de 300 anos, faz parte de nossas realidade em muitos conceitos, devemos ter que compreender que as questões reliosas presentes na obra pertinentes ao momento histórico da mesma.

DOLL, Johannes; ROSA, Russel Teresinha Dutra da. A metodologia tem história. In:
_______ (orgs.). Metodologia de Ensino em Foco: práticas e reflexões. Porto Alegre:

sexta-feira, 3 de julho de 2009

REFLEXÂO SOBRE VIOLÊNCIA NA ESCOLA



Os professores situam a origem da indisciplina do aluno, na falta de limites dada pelos pais, na dificuldade em respeitar regras, na falta de afeto ou em problemas pessoais não definidos. A sociedade tem sofrido significativas transformações nos últimos tempos. A família tem deixado unicamente para a escola ensinar valores tão necessários para o normal desenvolvimento da criança tais como: regras de convivência, o respeito pelo outro, a solidariedade, a tolerância, sendo que as crianças passam a maior parte do dia no contexto educativo. Portanto, nenhuma outra instituição poderá substituir a educação vinda da família, e a escola, além de seu compromisso de instruir, não deve ter também a função educativa que compete aos pais. Não podemos deixar de lado o importante papel da família na construção desse indivíduo, sendo que a própria família é a primeira referência que a criança tem. Estas ondas de violências na escola estão ligadas diretamente a esse meio, pois os laços sentimentais que envolvem essa instituição social (família) são muito fortes e vão direcionar o comportamento do indivíduo para o resto da sua existência.
"O que mata um jardim não é o abandono.
o que mata um jardim é esse olhar vazio.
de quem por ele passa...Indiferente."
Mário Quintana

terça-feira, 30 de junho de 2009

O FILME: "ENTRE OS MUROS DA ESCOLA”




Neste fim de semestre assistimos o filme "Entre os muros da escola” (produção francesa, dirigida por Laurent Cantet e vencedor Palma de Ouro, Cannes, 2008).
Nele vimos cenas do cotidiano escolar de uma escola : trabalho dos professores ,a turma ,a equipe diretiva ,conselho escolar,atividades e atitudes onde ora me colocava como professora e em outra como aluna,que serviu para uma auto-avaliação, a fim de analisarmos a situação do ensino no Brasil, pois percebemos muitas semelhanças com a nossa realidade.
È um bom filme que retrata a realidade educacional, com um cenário de escola, e sem romances,com um conteúdo riquíssimo que nos leva a profundas reflexões, e também serve como pauta para inúmeros estudos. Pois a visão que temos da educação nos países de primeiro mundo é a mais idealizada possível.
Este filme tem muito a ver com a nossa realidade: as diferenças de etnias e culturas,o descaso, os problemas didáticos, as reuniões e suas pautas,a falta de limites e também a discriminação.
Gostei muito da cena em que o professor quer muito a participação e interesse de seus alunos, fazendo uma atividade de auto-retrato, onde cada um pode relatar a seu modo sua vida em particular trazendo muitas espectativas e repercussões sobre este trabalho, fazendo-me repensar em atividades, leituras em sala de aula.

quarta-feira, 24 de junho de 2009

DEFICIÊNCIA MENTAL

Deficiciência intelectual ou mental é conhecida por problemas com origem no cérebro e que causam baixa produção de conhecimento, dificuldade de aprendizagem e um baixo nível intelectual. Entre as causas mais comuns deste transtorno estão os fatores de ordem genética, as complicações ocorridas ao longo da gestação ou durante o parto e as pós-natais. O grande enigma que se coloca diante dos pesquisadores é como detectar ainda na vida dentro do útero estas características.
Embora seja possível identificar a maior parte dos casos de deficiência mental na infância, infelizmente este distúrbio só é percebido em muitas crianças quando elas começam a freqüentar a escola. Isso acontece porque esta patologia é encontrada em vários graus, desde os mais leves, passando pelos moderados, até os mais graves. Nos casos mais sutis, os testes de inteligência direcionados para os pequenos não são nada confiáveis, torna-se então difícil detectar esse problema. Nos centros educacionais as exigências intelectuais aumentam e aí a deficiência mental torna-se mais explícita."

segunda-feira, 15 de junho de 2009

ENSAIO DE ADORNO




Interessante o texto “A educação Após Auschwitz”, de Theodor Adorno, que trabalhamos em Filosofia da Educação.
O autor nos fala do medo de um novo Auschwitz.. Adorno nos mostra que a ideologia nazista era voltada para a valorização tecnológica, a massificação cultural, o não questionamento de seus líderes e onde o indivíduo deveria ser indiferente a dor e capaz de suportá-la, sendo assim o homem era “coisificado”. Assim fica mais fácil rotulá-lo, segregá-lo e após dizimá-lo, não havendo dor, nem remorso.
Hoje, aprendemos a filosofar. Nossos argumentos devem defender nossas idéias, não mais diante dos de outros, mas perante o mundo.
E nós, como educadores e membros ativos de uma sociedade democrática o que temos feito para que não surja um novo Auschwitz? Uma barbárie tão distante de nós, quanto o Apartheid de Adorno. A barbárie anda lado a lado com a civilização, e é preciso ser vigilante para que ela não retorne. Adorno nos propõe a solução pela educação.
Se professores e acadêmicos se calarem diante da triagem de seus alunos; bem, talvez o medo de Adorno seja mais real do que imaginamos.

domingo, 7 de junho de 2009

CONCEPÇÃO DE ÍNDIO




Lendo " Os índios no Brasil: quem são e quantos são", entendi um pouco mais sobre nossos índios. Pude perceber que apesar de tudo o que este povo já passou, os poucos que ainda vivem, cultivam com orgulho sua cultura e o seu modo de viver.A denominação índio ou indígena, segundo os dicionários da língua portuguesa, significa nativo, natural de um lugar.nome dado aos primeiros habitantes (habitantes nativos) do continente americano,os chamados povos indígenas. Na verdade, cada “índio” pertence a um povo, a uma etnia identificada por uma denominação própria,ou seja, a autodenominação, como o Guarani, o Yanomami etc. Mas também muitos povos recebem nomes vindos de outros povos, como se fosse um apelido, geralmente expressando a característica principal daquele povo do ponto de vista do outro.Na minha sala de aula eu tenho um aluno descendente de índio, e vejo que ele se sente igual como os outros, nem havendo discriminação pela parte da turma.Devemos ter admiração e respeito por esse povo, e que eles devem ter suas próprias políticas.O que se pretende é valorizar, relativizando as denominações e os conceitos, toda a riqueza histórica e cultural dos povos indígenas do Brasil. Neste sentido, os povos indígenas brasileiros de hoje são sobreviventes e resistentes da história de colonização européia, estão em franca recuperação.

NOVO PA




Iniciamos a formação dos grupos para construção de um novo projeto de aprendizagem. Tenho como companheiras de pesquisa Michele B, Michelle, Ana, e Sirlei.Para este semestre faremos nossa pesquisa com a literatura infantil. Nossa pergunta problematiza dora para o projeto é: " Como o trabalho com histórias e contos pode contribuir para o desenvolvimento das crianças?
Esse tema surgiu de uma discussão de que é importante esse trabalho em sala de aula. Nossas certezas são:
*As histórias infantis despertam a consciência, valores, preconceitos, diferenças, enfim um processo de autoconhecimento para as crianças onde interfere na sua identificação, auto-estima, imaginação e realidade.
*As rodas de histórias e dramatizações auxiliam a criança a despertar o prazer pela leitura.
* As histórias lidam com as emoções, a magia, o encantamento, há um processo de identificação com alguns personagens e situações que retratam semelhanças com a vida real e que permitem meios de ampliar o horizonte da criança e aumentar seu conhecimento em relação ao mundo que a cerca.
Quantas coisas ricas a explorar.Temos muito a pesquisar e aprender.

quarta-feira, 27 de maio de 2009

INCLUSÃO




No âmbito da educação inclusiva, um fator de grande importância é o espaço, o ambiente e os recursos que devem ser acessíveis e responder às necessidades de cada aluno. Portanto, a acessibilidade dos materiais pedagógicos, dos espaços e o investimento nos profissionais que fazem a educação, criam condições para que o aluno com necessidades especiais participem do processo educativo dentro da escola regular.
Uma nova questão está posta: não cabe ao aluno se adaptar à escola, a escola é que deve se adaptar às exigências de toda a sua comunidade.
Para tanto é necessário que a escola se torne inclusiva, não só na estrutura física, mas nas práticas de ensino.

domingo, 24 de maio de 2009

MÉTODO CLÍNICO

Na aula presencial da Interdisciplina de Aprendizagem sob o Enfoque da Psicologia II, tivemos uma demonstração prática das testagens de Piaget com a participação de uma criança que é filha de uma das nossas colegas. O Método Clínico deve ser bem aplicado evitando a indução da criança para dar a resposta que queremos ouvir. este método leva a criança a manter a sua opinião em relação a situação proposta ou aceitar a nova aprendizagem proposta pelo desafio, isato dependerá do estádio de desenvolvimento ao qual esta se encontra. Também houve exemplificação de cooperação que ocorre quando há a participação de pessoas em uma mesma proposta e não necessariamente que uma deve concordar com a outra, mas há uma mudança ou análise dos pensamentos. Devemos sempre levar os nossos alunos a curiosidade e questionamento, levando ele próprio a produzir as suas respostas, por exemplo, evitar de dar respostas prontas e incentivá-lo a pensar.
Analisando também sobre a aprendizagem das pessoas em geral que é verdadeira quando há um desequilíbrio do saber, levando o indivíduo a analisar profundamente o que deseja conhecer ou o que tem dúvida.

sexta-feira, 15 de maio de 2009

O CLUBE DO IMPERADOR




O filme nos conta a história de um colégio interno onde o professor“O Clube do Imperador”, para estudar a história da cultura greco-romana. O mestre tenta moldar a personalidade dos alunos, usando os bons exemplos dos personagens da história.
O caráter do do professor entra em choque quando se depara com o Bell, filho de um Senador sem escrúpulos.
O conflito se dá pelo fato de Bell manter um relacionamento com seu pai, em que não havia diálogo nem tão pouco carinho e afetividade, mesmo que o garoto tentasse aproximar-se.
Esse conflito se torna mais profundo quando se decepciona, ao perceber que, mesmo entre os mestres da escola, a “esperteza” se sobrepõe à retidão de caráter e a honestidade.
Tudo isso, nos mostra que o ser humano será sempre imperfeito. A falta de caráter e a desonestidade existem em todos os lugares e até mesmo pessoas que sempre seguem esses princípios, podem uma hora ou outra, ter algum deslize. Há necessidade, como seres humanos, de nos renovarmos todos os dias. Ao acordarmos de manhã, necessitamos reafirmar nossos votos de retidão de caráter, justiça e fidelidade aos nossos princípios.
Concluindo, que por melhor que seja a escola ou o professor, o caráter e a personalidade são moldados pelo “berço” dado pelas famílias e no decorrer da vida, os meios podem interferir, porém, o que de fato fica, são os exemplos, bons ou ruins, que recebemos de nossos pais.
“Ninguém nasce feito. Vamos nos fazendo aos poucos, na prática social que tomamos parte.” (Paulo Freire).

terça-feira, 5 de maio de 2009

ARGUMENTAÇÃO





Ao argumentar a história do antropólogo francês, Claude Lee, em filosofia
defendendo a sua idéia de preservar a cultura de todos os povos e não interferir na crença do mesmo, comete um grave erro, pois mente dizendo-se "mensageiro dos deuses" e concordando com os nativos ao dizer que todos os homens branco o são. Respeitar uma cultura não significa aceitar tudo como é. Ele deveria ter se posicionado diante dos nativos, mesmo que isso significasse discordar das suas crenças. O antropólogo perdeu um ao oportunidade rica de aprendizado tanto para os nativos quanto para ele mesmo, pois o contraste entre culturas também gera aprendizagens.
Percebi que já sabia argumentar e avaliar as minhas idéias, foi muito interessante o debate no fórum tanto defendendo ou acusando o mesmo. Foi um exercício de conhecimento e adaptação dentro de nossa sala de aula com nossos alunos, que devemos ensinar coisas novas e incutir o espírito crítico sem desvalorizar as diferenças e culturas. Precisamos evidenciar nossa experiências.

domingo, 26 de abril de 2009

ESCOLAS ESPECIAIS




Lendo os textos sobre a Educação Especial percebi que a evolução da história mundial e no Brasil, pois no início se percebe um total descaso, só a partir do século XVIII e XIX é que ocorre a institucionalização, onde os indivíduos eram segregados e protegidos em instituições residenciais. No meio de século XIX e XX surgem as escolas especiais/classes especiais nas escolas públicas. No Brasil a fase de negligência vai até o início da década de 50 e tem como marcos.
Na década de 70 no Br ocorre a institucionalização da educação para deficientes e com a Constituição de 1988 fica sacramentado a garantia de atendimento educacional de pessoas com necessidades , bem como a LDB reforça isso. Mesmo estando tudo garantido em Lei, sabemos que os serviços especializados e o atendimento das necessidades específicas estão muito longe da realidade, mas cabe a todos exigir estas mudanças .
Conforme Cláudio Batista:
Educacionalidade: recusa do questionamento; valorização de uma concepção interacionista na compreensão do sujeito e na proposição de ações educacionais; investimento no conhecimento, por meio da pesquisa, dirigindo aos sujeitos e aos contextos.
Afirmações merecedoras de cuidado...
A inclusão é um método pedagógico;
A inclusão é uma estratégia para barateamento de custos;
A escola especial também pode ser inclusiva:
Todos somos iguais/ todos somos deferentes.
Perguntando:
Como surgem as preposições que passam a indicar o ensino comum como espaço prioritário de educação para os alunos que eram considerados “da educação especial”?

Questões Étnicos Raciais





Ao realizar o trabalho sobre o mosaico, inicialmente fiz uma pesquisa de questionamentos com a família de meus alunos de seis anos para identificar sua raça, descendência, cor e por surpresa todos trouxeram objetos, imagens, fotografias que recordam a sua origem.
Surpreendi-me que possuo um menino que sua mãe é de origem indígena porque trouxe um cestinho confeccionado por eles.
Depois da pesquisa relatei para eles a que grupo pertence, como alemão, gringo (italiano), indígena no qual cada um faz parte.
Quando coloquei tudo no centro da sala, em cima de uma mesa, o que trouxeram, todos puderam ver e analisar uma variedade de cultura e saberes. Foi muito questionador, pois queriam saber de muitas coisas.
Esta atividade foi muito interessante. Pois falamos de cores de pele, idiomas usos costumes e percebi que eles são sinceros aceitando-se como são, percebi como são ricas as diferenças, como é bom viver num mundo cheio de pessoas diferentes e tão especiais.
A maioria de meus alunos são brasileiros uns de origem alemã e italiana, uma aluna de origem árabe trouxe uma roupa e um tapete, identificaram com os usos dos integrantes da novela “Caminhos da Índia”, quiseram olhar no mapa para ver onde ficava esse lugar então olhamos e viram que fica muito distante de nossa cidade.

terça-feira, 14 de abril de 2009

APRENDENDO




Para aprender hoje é necessário ter interesse e necessariamente oportunidade. Para mim estar aqui foi uma oportunidade em descobrir novas metodologias e técnicas no uso da informática, onde cada um tem uma maneira diferente de associar o pensamento. Aprendi neste curso a fazer slides no power point que antes eu não tinha noção.
Aprendi a ligar e manusear esta máquina, uma única coisa que conhecia antes era o curso de datilografia que me auxiliou na digitação. Esta aprendizagem é necessária para a vida do dia a dia de um professor. .Antigamente eu dava minhas aulas e só usava o mimiógrafo sem pesquisas e agora meu trabalho parece ter mais beleza e produção, pesquisando na internet, recebendo emails, usando as imagens enfim um mundo rico a explorar que ainda estou me interagindo e aprendendo.
Todo dia é um dia de novas aprendizagens com toda minha idade foi um grande desafio estudar e trabalhar a distância.
Para ter estas aprendizagens tive quer ter muita ajuda de meus tutores,lendo muito e particularmente relendo poi preciso pensar mais nas atividades, precisando fazer para aprender, refazendo muitas vezes e cada conquista para mim é uma vitória mesmo cansativo, as vezes frustrante mas é gratificante.
Com isso eu me coloco no lugar de meu aluno que como muitas vezes é difícil aprender, discutir, e pensarem até descobrirem seus conhecimentos, suas aprendizagens.

sexta-feira, 3 de abril de 2009

GEEMPA





Estou participando do curso do Geempa, na escola onde atuo com o primeiro ano. GEEMPA, Grupo de Estudos sobre Educação, Metodologia de Pesquisa e Ação é uma associação civil de caráter científico, sem fins lucrativos, com duração indeterminada, tendo sua sede e foro na cidade de Porto Alegre/RS. O GEEMPA que tem como objetivo o estudo e a pesquisa para o desenvolvimento das ciências da educação e a realização de ações efetivas para a melhoria da qualidade do ensino.
Na fala de Ester Grossi, toda a aprendizagem é um fato social e ela é um fato social que ocorre com uma especial gama de interlocutores. Além de outros aspectos que podem caracterizar as interações no aprender, aquele que diz respeito ao grau de proximidade com o objeto de conhecimento buscando por determinado grupo de ´pessoas tem uma relevãncia particular.O primeiro ponto a considerar quanto às condições de interação entre alunos é a garantia de um núcleo comum de conhecimentos enatre eles. O professor é o especial interlocutor, provocador, que deve saber mais que seus alunos, é responsável por conduzir o processo cognitivo.
Um novo processo, um novo desafio...

EDUCAÇÃO DE INCLUSÃO




Depois da aula presencial e assistir os vídeos percebe-se a importância de saber trabalhar esta realidade e como é crescente os casos de inclusão no estado,não apenas por suas necessidades físicas como também psicológicas ou mesmo sendo especiais. Visto que a escola é um lugar de socialização onde diferentes crianças se encontram para conviverem com suas diferenças ampliando sua rede de relações iniciadas na família. O papel da escola além de social é também escolarizar todos os sujeitos que dela fazem parte, incluindo alunos com necessidades especiais na rede comum de ensino. Fiquei sensibilizada com o depoimento das colegas onde me fez pensar de um aluno meu com problemas mentais,sendo que esta realidade mexe com os sentimentos quando somos profissionais. Imaginei como se sentem as pessoas sendo tratadas em suas diferenças quando não tratadas por profissionais.

domingo, 29 de março de 2009

COMO ME VEJO





Ao realizar a atividade da interdisciplina de Questões Étnicos Raciais pude refletir sobre mim e minhas características, me observando no espelho. Questões que estão no nosso ser, como identidade, personalidade, sentimentos. Pude perceber que ao passar do tempo certas características permanecem e coisas vão-se transformando, como o cabelo, pel, algumas características tanto psicológicas quanto biológicas que são herdadas de nossos ancestrais e são estimuladas pela influência de cultura e meio em que estamos inseridos.
Percebi também nas fotografias a relação de como os outros me vêem.Amigos dizem que sou alegre e brincalhona.

sexta-feira, 20 de março de 2009

REFLEXÃO SOBRE AS APRENDIZAGENS E ESPECTATIVAS PARA 2009

Para mim estar neste curso de Pedagogia já é um grande aprendizado, é uma conquista. Poder me atualizar e adquirir mais conhecimentos, melhorando minhas práticas em sala de aula como também no meio em que vivo.
Repensar nas aprendizagens do V semestre foram produtivas e questionadoras . Estudar e avaliar a Escola como Gestão Democrática e sua organização percebi que temos o intuito de participar e muitas vezes interferir no processo interagindo como um todo para termos uma escola de qualidade. Assim também estudar o PPP e o regimento Escolar onde descobri muitas coisas, nossos direitos e deveres, sendo um espelho da escola, e que o professor deve ter acesso a esses documentos.
Nos PAs também me enriqueci , é uma nova forma de questionar os alunos em sala de aula em novas aprendizagens ,pois muitas vezes o trabalho deve ser social e de cultura, é com os outros e em grupo que se aprende mesmo muitas vezes havendo conflitos.
Pensar que o uso da tecnologia se aprimora cada vez mais onde o uso do computador é indispensável para a vida diária.
Muitas aprendizagens e certezas tive nesta caminhada e sei que desafios irão aparecer.
Acredito que neste semestre teremos interdisciplinas interessantes que virão de encontro a nova metodologia de ensino implantada no estado, nas séries iniciais.